A escritora gaúcha Lya Luft pergunta em um artigo publicado coluna que escreve semanalmente para a revista Veja( Edição 2111 n° 18 - 06 de maio de 09) : "Esse poço tem fundo?"
Eu vejo a Sra Luft assim como uma mistura entre a mulher politicamente correta e a velhinha de Taubaté, personagem de Luis Veríssimo, escritor também gaúcho.
A macróbia acreditava ser verdade tudo que que as instituições diziam através dos censurados meios de comunicação lá pelos idos da abertura democrática.
Ela sempre escreve sobre comportamento naquela linha de quem foi criada entre Paris e Porto Alegre.
Se até Lya Luft percebeu que alguma há algo de errado no reino de Lula, sei não.
"É frágil uma democracia na qual pobres e ricos, joven e velhos, reagem com um dar de ombros quando se fala nesses desmandos, nesses abusos, nessas verdadeira loucuras - as que sabemos e as piores, qua ainda ignoramos". Escreve em seu artigo Lya Luft.
Terá a Sra. Luft acordado para a crua realidade do país, queridos leitores?
O dar de ombros tem sido a reação dos brasileiros sim Sra. Lufty.
"Não é assim o Brasil", indgna-se no final do artigo.
Mas é assim mesmo que os brasileiros são.
Não vamos fingir que estamos indignados e com vontade de mudar tudo.
Como disse recetemente os deputado também gaúcho Sérgio Moraes , - "estou pouco me lixando para a opinião pública".
O deputado causou comoção entre os indignados de plantão, mas nós sabemos que ele tem razão pois não precisa de eleitores, precisa sim de dinheiro ou pequenos mimos para comprar nossa opinão ou nos enganar com falsas promessas e palavras de ordem nos palanques eleitorais.
Se não fosse assim, porque então todos os membro dos congresso nacional sem exceção, todos mesmo, estão metidos em uma falcatrua ou outra.
Dona Lya, este é o Brasil de hoje e será o de 2010 se nós não mudarmos todo o Congresso Brasileiro.
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