No século VII a. C., o antigo reino de Israel passou para o domínio da Babilônia, um império da região da Mesopotâmia, onde hoje fica o Iraque. O resultado desta batalha foi o primeiro êxodo de judeus, levados para a Babilônia, e a destruição de Jerusalém.
A partir daí, as coisas foram só piorando para os Judeus que, sem terra, para se estabelecerem vagaram pelo mundo à fora.
Quando em 1948, após a segunda grande guerra, Israel conseguiu parte da Palestina com o apoio dos Inglêses, este que se metem em tudo, houve uma divisão de terras. Parte para Judeus, parte para muçulmanos.
O pior é que os judeus são seguidores de Cristo e os muçulmanos de Alá e Maomé é o Cristo deles com a diferença que não é filho do Homem lá de cima.
Além de tudo a Palestina fica em um lugar estratégico para o comércio com a Europa. Os judeus, mais organizados e economicamente abonados , trataram de criar um poderoso exército modernamente armado e com milhões e milhões de soldados. O serviço militar em Israel é obrigatório até para mulheres.
Assim, os judeus vêm a anos aniquilando muçulmanos e outros que tais para conseguir dominar toda a Palestina incluindo a Faixa de Gaza onde vivem os que não são nem a favor nem contra muito antes pelo contrário.
Desta vez parece que os israelenses resolveram que vão realmente varrer da face da terra os palestinos que vivem enchendo o saco deles com disparos de foguetes de curto alcance contra as cidades israelenses próximas à Faixa de Gaza e com atentados com homens-bomba dentro do próprio pais dos judeus.
A ONU, controlada pelos EUA e pela Inglaterra principalmente, finge indignação, mas certamente concorda com a exterminação dos terrorista do Hamas, Hezbollah, Brigadas de Mártires de Al Aqsa, Al Jihad e até de grupos desconhecidos que volta e meia reclamam a autoria de atentados.
Hoje, foi anunciada uma acordo de paz temporário pela ONU, mas Israel está se lixando para o documento e disse que quer é botar prá quebrar.
Por outro lado tal documento não conta com o aval de George Bush, chegadíssimo a um genocídio e agora iradíssimo com os sapatos 42 dos muçulmanos!!!
A lamentar profundamente a situação dos civis representados por crianças em sua maioria.
Que Alá ou Cristo as protejam.
Infanticídio injustificável
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