E lá se foram doiss dos meus maiores ídolos .
Ingmar Bergman e Michelangelo Antonioni
Gênios que mudaram a concepção de se fazer cinema.
Seus filmes lidam geralmente com a questão existencial, com a mortalidade, solidão e fé.
De Bergman ficou na minha cabeça as imagens belíssimas de Gritos e Sussurros, ficou Liv Ulmann e Ingrid Thulin.
O “Ovo da Serpente” nos remete ao presente onde a mídia dita o que devemos e o que não devemos ver.
Sobre a obra de Begman Jean-Luc Godard disse: "O cinema não é um ofício é uma arte. Não é um trabalho de equipe. O diretor está só diante de uma página em branco. Para Bergman estar só é se fazer perguntas; filmar é encontrar as respostas. Nada poderia ser mais classicamente romântico". (Jean-Luc Godard, "Bergmanorama", Cahiers du cinéma, Julho - 1958).
Muito intelectual, diziam os apreciadores das produções hollywoodianas.
Michelangelo Antonioni mexeu no âmago do suspense com “Blow UP” – Depois Daquele Beijo e “Passageiro Profissão Repórter”. O que falar de Zabriskie Point?
Bergman e Antonioni: Vão-se os mestres do cinema mas fica um grande legado cultural.
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