A contribuição que a Igreja Católica vem dando aos cofres dos produtores esponsáveis pelo Código DaVinci, é algo inestímável. Aliada à mídia que também fatura o seu, os católicos estão transformando uma obra de ficção criativa, mas de pouca importância histórica, numa verdadeira mina de Salomão.
Dan Bronw não é certamente um Sir Connan Doyle, que criou o inesquecível Sherlock Holmes, mas também não é um neofíto em suspense. Escreve direitinho tem criatividade e é agradável de se ler.
Quanto aos críticos do filme, cuja acusação maior é que falta "química" entre os atores Tom Hanks e a francesa Adrey Tautou, não devem ter lido o livros. Nele a química exigita não funciona muito bem. Dan Brow não é chegado em ligações perigosas e nem em muita química entre os pares românticos, aliás, muito pouca física também.
sábado, maio 27, 2006
O Código dá vinte milhões ou mais
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